Marcus Ericsson não apenas deixou muita gente boquiaberta como também recebeu a maior premiação da história das 500 Milhas de Indianápolis após vencer a prova do último domingo (29). De acordo com a revista RACER, o sueco da Ganassi recebeu uma bolada de US$ 3,1 milhões, o que equivale a aproximadamente R$ 15 milhões na cotação atual.


Ericsson durante cerimônia de premiação da Indy 500. (Foto: IndyCar)


De um modo geral, a Indy 500 deste ano foi a que mais distribuiu dinheiro em premiações para os pilotos na história, com um total de US$ 16,000,200 (aproximadamente R$ 76 milhões). A média para cada participante foi de US$ 485 mil (R$ 2,3 milhões). O recorde anterior era o de 2008, quando foram distribuídos US$ 14,4 milhões.


Seguindo a lógica de ganhos por colocação, Pato O’Ward, da McLaren, foi o segundo que mais arrecadou em premiações, obtendo um total de US$ 1 milhão (R$ 4,75 milhões). Scott Dixon, por sua vez, levou o terceiro maior montante, com US$ 707 mil (R$ 3,380 milhões), muito por conta do fato de ter sido o pole da prova.


“As 500 Milhas de Indianápolis são a maior corrida do mundo, e esses pilotos colocam tudo em risco para tomar o leite da vitória e beijar o famoso Brickyard. A premiação recorde deste ano reflete a busca incessante de fazer história deles e o talento a nível mundial que apresentam em cada volta”, disse Roger Penske, dono da categoria.


Ainda assim, é importante deixar claro que apenas uma parte da premiação realmente vai para os bolsos dos pilotos. Na verdade, a partilha dos prêmios costuma ser pré-acordada contratualmente, podendo variar consideravelmente de equipe para equipe. Além dos pilotos, mecânicos, engenheiros e os proprietários dos times (obviamente) recebem fatias consideráveis das premiações.


Nenhum comentário:

Postar um comentário