A equipe de Michael Andretti Alinhará novamente um quinto carro apenas para as etapas do campeonato que ocorrem em Indianápolis.
A aparição do quinto carro no ano passado trouxe Townsend Bell, um acidente nos pits e uma pintura horrorosa.
Anunciado ontem (21 de fevereiro), Michael Andretti anunciou à Motorsport.com que planeja correr novamente com cinco carros nos dois eventos que ocorrem nas dependências do Indianapolis Motor Speedway: as 500 milhas de Indianápolis e o Indy Grand prix, que ocorre no circuito misto.

Para esse ano, a equipe ainda não definiu piloto ou patrocinador. Tudo o que se sabe é que não será um de seus pilotos que correm na Fórmula E, pois a mesma tem uma corrida em Paris no mesmo dia.
Estamos definitivamente nos preparando para correr cinco carros novamente em Indianápolis. Temos quatro ou cinco possíveis projetosgramas em que estamos trabalhando e espero que um deles seja feito e anunciado em breve.
A primeira aparição do quinto carro nas 500 milhas foi com Michael Andretti.
O quinto carro da Andretti em Indianápolis vem se tornando uma tradição da categoria. Iniciado em 2006, quando a equipe inscreveu um carro extra para a despedida de Michael Andretti (que, no fim, durou mais de um ano, com Michael Participando das 500 milhas de 2007 também), o quinto carro da equipe esteve presente por nove vezes no templo da Indy. 

Nos primeiros anos, o carro extra era adicionado para membros da família Andretti (primeiro Michael e depois John) correrem as famosas 500 milhas, mas, a partir de 2012, outros pilotos que já possuíam certa experiência na Indy (Bia Figueiredo, Sebastian Saavedra, Justin Wilson, Townsend Bell) ou em outras categorias (Kurt Busch, Franck Montagny) pilotaram ao menos uma vez os carros extras da equipe. Mas o caso de maior sucesso foi quando o carro extra parou nas mãos de um novato na Indy; em 2013, Carlos Muñoz conseguiu o segundo lugar nas 500 milhas em sua primeira prova na Indycar Series.

Entretanto o dono da equipe, Michael Andretti, não está muito otimista para esse ano, muito devido a diferença entre Chevy e Honda e o congelamento dos aerokits para 2017:
"Vai ser semelhante ao ano passado", disse Michael. "Quando vamos a lugares como Phoenix, os Chevrolet têm uma grande vantagem. Na Indy, espero que a Honda mantenha sua vantagem. Então, ele vai equilibrar em faixas diferentes.
"Quanto mais você tem que cortar a aerodinâmica do kit, no curso da estrada e especificação de oval curto do kit, o pior é para nós", continuou ele. "O nosso é menos eficiente do que Chevy. O downforce mais alto faixas que estamos melhor, mas assim que você começar a aparar, a nossa eficiência vai mal. "

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