21 times integram o ‘Leaders Circle’ de 2014, programa pelo qual a Indy premia com um bônus de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,3 mi) os conjuntos – leia-se carros – que disputam o campeonato inteiro da categoria. A condição para que o dinheiro seja pago é que o time se classifique para as 500 Milhas de Indianápolis, em maio.

Instituído em 2002, o programa tem como objetivo incentivar a presença das equipes em todas as etapas do campeonato – mesmo que, em alguns momentos, faltem patrocinadores para bancar as despesas.

Isso não impede, porém, alguém que não está no ‘Leaders Circle’ dispute todas as 18 provas da temporada.

As esquadras mais premiadas são a Andretti e a Ganassi, cada uma com seus quatro carros. A Penske, com três, aparece na sequência. KV, Schmidt Peterson e Dale Coyne contam com dois carros cada na lista, enquanto Foyt, RLL, Carpenter, Sarah Fisher Hartman e Bryan Herta têm somente um.

A equipe Panther ficou de fora do Leaders Circle (Foto: Reprodução/IndyCar)

“O programa ‘Leaders Circle’ é uma importante fonte de recursos para as equipes que correm o campeonato inteiro. Estamos olhando para formas de continuar a aumentar esses recursos no futuro e recompensar nossos times por sua participação contínua na categoria”, explicou o presidente de competição e operações da Indy, Derrick Walker.

No mesmo pacote, foram confirmadas as premiações que serão distribuídas para os dez primeiros em cada GP – exceção feita às etapas da Tríplice Coroa. As mais altas, obviamente, vão para os três primeiros: aproximadamente R$ 70 mil, R$ 47 mil e 35 mil.

Pilotos que não fazem parte do ‘Leaders Circle’ disputam premiação à parte – os cinco melhores desse grupo receberão dinheiro pelo resultado das corridas, sendo que o melhor embolsa cerca R$ 47 mil.

O campeão engorda a conta bancária com R$ 2,3 milhões. Do segundo ao décimo colocados no fim do ano, a divisão fica assim: R$ 587 mil, R$ 211 mil, R$ 176 mil, R$ 141 mil, R$ 117 mil, R$ 94 mil, R$ 82 mil, R$ 58 mil e R$ 35 mil.

Fonte: Grande Prêmio

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