A equipe fundada pelo ícone Bruce McLaren conquistou o Troféu Borg-Warner em 1974 e novamente dois anos depois, ambas as vezes tendo uma das lendas da Indy, Johnny Rutherford ao volante. Ao preferir deixar as corridas da Indy e concentrar-se na Fórmula 1 em 1979, outras circunstâncias trazem a McLaren de volta ao Indianapolis Motor Speedway após quase quatro décadas de distância.
Zak Brown, diretor-executivo da McLaren, e o bi-campeão da F1, Fernando Alonso, juntaram-se à Honda para disputar a 101ª edição das 500 Milhas de Indianápolis em uma parceria com a Andretti Autosport. Brown é esperançoso que a participação deste ano da McLaren poderia ser apenas o começo.
Zak Brown durante conferência no Alabama. (Foto: IndyCar) |
"Eu gostaria de ver a McLaren-Honda competir em Indianápolis todos os anos", disse Brown. "Originalmente, esta era uma idéia que eu pensei que poderíamos prosseguir em 2018. Dadas as circunstâncias de como estamos correndo na F1 agora, e dado o desejo de Fernando e o desejo da Honda de vencer juntos, isso criou uma janela de oportunidade que nós pulamos".
O acordo para colocar Alonso em um carro da Indy 500 veio logo depois que Brown aceitou sua nova posição na McLaren em novembro. Alonso expressou seu desejo de um dia competir na corrida. Brown contatou Mark Miles, CEO da INDYCAR, para ver se os assentos da Honda estavam disponíveis.
"E nós tínhamos apenas tempo suficiente para fazer isso muito bem. Quando liguei para o Mark e, em seguida, para Michael, foi bom que ele já estivesse no caminho com o carro, porque precisamos ser competitivos. A idéia é correr na frente."
Brown também trouxe o brasileiro vencedor das 500 Milhas de 2003 e duas vezes campeão da Indy, Gil de Ferran, que tem uma longa história com a Honda para servir como um "treinador" de Alonso para a corrida.
Fonte: IndyCar
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